‘’O
amor não é essa coisa toda que muitos falam,
é essa coisa toda que poucos fazem’’
(Lucão)
é essa coisa toda que poucos fazem’’
(Lucão)
Essa
frase é do Lucão, um querido que escreve coisas pra fazer a gente pensar. E eu
gosto em especial dessa dai, porque ela me faz pensar no motivo da gente sempre
tentar procurar pelo amor onde ele não esta, em momentos que estão longe de ser
aquilo que de fato enxergamos.
Eu
sempre achei mesmo que o amor fosse incondicional. Que resistiria a tudo, e
pode jogar pedra e pode jogar água, ele permaneceria ali, inabalável,
inatingível, forte como uma rocha. Acontece
que nem todo amor é assim. Acreditar em sua incondicionalidade e fazê-lo passar
por tudo acreditando em sua força, é estar fadado ao FIM, assim, com letras
garrafais. Porque nenhum amor aguenta tudo. Mas você aprendeu (nas histórias
românticas) que o amor de verdade não tem fim, e o fim, começa então a
acontecer.
Talvez por isso seja tão grande. Talvez
por isso tão intenso. Porque nele cabe o desejo e cabe obrigatoriamente o
impossível. Cabe o medo e cabe a coragem. A alegria e a imprevisibilidade. Cabe
o começo e cabe o fim. Talvez por isso ele assuste tanto. Talvez por isso tome
a gente de assalto do fio de cabelo até a o dedo do pé. Porque é dele que é
feito tantos pedaços, tantas histórias espalhadas, porque quando você diz que não quer
mais, ele te acha. Porque é dele que a gente passa a vida
correndo e perseguindo como insanos. Que ora anseia, ora repudia. Por que, o
que seria da gente sem esse louco que faz o que bem entende da gente?